domingo, 30 de setembro de 2018

Uma coisa meio handmade

Apresento-lhes minhas saudações, meus caros. E aí? Como tem passado o final de semana? Para a minha felicidade de pessoa preguiçosa, eu não fiz absolutamente nada de suma importância nesses últimos dias. Graças a PaMu, que me deu umas orientações básicas de como não se perder, me inscrevi no Together, um projetinho de blogagem coletiva aqui na blogsfera. Acho isso bem interessante, além de super criativo. E como sempre, a atrasada está fazendo a postagem aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo. Usufruí ao máximo de meus marcadores de textos em tom pastel e caneta preta para fazer algo, no mínimo, bonitinho. Mas e aí? Bora ver?

Perguntas respondidas:
1. De que lugar e momento você responde?
2. Como está se sentindo hoje?
3. Fale algo muito aleatório sobre você.
4. Qual foi a última coisa que você comeu?
5. O que está ouvindo no momento?
6. Está lendo ou assistindo algo? Se sim, o quê?
7. Onde você queria estar agora?
8. Indique uma música aos seus leitores.
9. Qual a sua estação do ano predileta?
10. Uma frase com a qual você tem se identificado no momento.
11. Algo que você precisa fazer, mas está com preguiça.
12. Pra quem você deixaria um bilhete hoje, e o quê escreveria nele?
13. Indique um lugar para seus leitores visitarem!
14. Um desejo do momento.
15. Faça um desenho que te defina atualmente!
Foi muito divertido escrever uma tag à mão. Espero fazer isso com mais frequência. Mas e vocês, pessoal? Também participaram do Together? Ou ainda estão enrolando para participar? Bora lá fazer umas blogagens coletivas da hora com um pessoal super bacaninha (Katherine fazendo propagando é algo). Por enquanto é só, meus caros. Um beijo e até mais.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

De mãos dadas para cima e para baixo

Acho que esse foi o ponto alto do rolê: o fato de que andamos de mãos dadas para cima e para baixo. Dessa vez, eu não beijei você tanto quanto eu gostaria. Você tem vergonha quando estamos em público e eu achei isso tão fofinho. Acho que conforme eu vou conhecendo você, eu descubro algo novo para achar fofo. Como sempre, nos encontramos na estação. Você tinha me dito que tinha cortado o cabelo e isso me deixou meio desapontada, já que eu gostava do seu cabelo antes, mas mesmo assim, você continua uma gracinha. Perguntei se você sabia ir até o gasômetro e você disse que não. Confesso que eu já esperava pela resposta, mas mesmo assim eu perguntei só para ter certeza. Mesmo assim, entrelaçamos nossos dedos e seguimos até nosso destino. Foi engraçado nós dois caminhando. Andamos por toda a orla do Guaíba e depois fomos ao Acampamento Farroupilha. Passamos pelo parque que tinha lá e eu lembrei do nosso primeiro rolê. Relembramos que eu tremi como um Pinscher no Barco Viking e daquele beijo horrível na roda-gigante. Estranhamente, acabamos indo no shopping. Eu comprei um livro que estava na promoção na Saraiva (não é todo dia que se encontra Eleanor & Park por R$9,90) e você comprou um milkshake de frutas vermelhas. Nos sentamos na praça de alimentação e ficamos conversando. Conversamos sobre o seu ensino técnico e o fato de que é capaz de eu estar me formando na faculdade quando você se formar. Você conheceu meus pais e minha prima. Você ficou com vergonha e isso foi muito bonitinho. No final, sua mãe ligou e você teve que ir embora porque estava ficando tarde. Você chamou um Uber para ir até a estação e eu me despedi de você com um selinho. Foi solitário voltar para o shopping sem você, mas eu curti o momento em que estivemos juntos. Espero curtir meus próximos momentos com você tanto quanto curti esse domingo.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

O maldito medo do futuro

Eu tive um sonho estranho. Primeiramente, ele envolvia os filmes da Barbie e a continuação do filme dos Vingadores, porém não é esse o ponto na qual quero discutir. Era meu aniversário de 18 anos e havia uma espécie de cone de vidro cheio de fotografias minhas no local. Pelo que eu entendi, era como um enfeito e fazia parte da festa. Em um momento qualquer, eu comecei a olhar cada uma das fotografias e comecei a chorar. Meu pai entrou dentro do monumento para me acudir, mas eu continuei chorando, até que eu acordei sem entender muita coisa. Mas parando para refletir sobre esse sonho, eu compreendo o motivo do meu choro: o medo. O medo do tempo estar passando rápido demais e eu sentir que estou parada; o medo de não fazer a diferença; novamente ele, o maldito medo do futuro, que é algo que eu temo desde os meus 14 anos. Lembro que fiz um post aqui no Indie falando sobre meu medo de entrar no Ensino Médio e, vejam só, agora estou no meu terceiro e último ano. Sou sobrevivente de mais de 10 anos de estudo e, pasmem, eu ainda não me acostumei com isso. Por mais que eu tenha crescido, amadurecido e evoluído nos mais amplos sentidos, esse medo continua impregnado em mim. Isso faz com que eu me questione se há algo em nós que seja imutável, e se isso faria parte da nossa essência. Sei que somos feitos à base de costumes e manias, mas essas bases seriam permanentes? Mas e vocês? Também possuem medos nas quais ainda estão impregnados em vocês? Me contem. Estou doida para saber. Por enquanto é só, meus caros. Um beijo e até mais.

terça-feira, 11 de setembro de 2018

P.S. eu não aguento mais escrever sobre amor

Já viu aquele filme? 10 coisas que eu odeio em você? Pois então, resolvi fazer minha própria versão dessa listinha com direito a palavras de baixo calão e declarações de amor chamuscadas. Primeiramente, gostaria de expressar meu ódio gratuito por esse seu jeitinho. Quem deixou você sair de casa sendo tão fofo assim? E a porra desse sorriso, garoto? Quem deixou você sorrir assim, seu coisa! E vê se para de olhar para mim desse jeito! "Que jeito?", você pergunta, e eu respondo: esse jeito que faz com que eu me sinta a garota mais boba do Rio Grande do Sul, seu pusilânime! E nem pensa em estender essa sua mão ossuda e grande para mim porque você sabe muito bem que eu não resisto e terei que pegá-la. Além do mais, você deveria parar de fazer aquelas piadas ruins que você sabe que eu adoro e sempre dou uma gargalhada de tão ruins que são; a ainda tem esse seu abraço casa, como diria Anavitória. Deus me livre, mas quem me dera passar a tarde nos teus braços. Preciso comentar sobre esse seu cabelo? Tenho vontade de bagunçá-lo de ódio toda vez que nos encontramos. E essa sua calça jeans que deve desconhecer a existência de uma máquina de lavar? Preciso comentar sobre o seu sorriso novamente? Porque é o que toma minha mente vinte e quatro horas por dia. E o seu beijo? Eu odeio adorar seu beijo, por mais que eu ainda nem tenha explorado ele por completo. No final das contas, eu odeio sua entidade e toda essa bobeira que toma meu ser quando o assunto é você, assim como o fato de que, à moda de Kat Stratford, eu não consigo odiá-lo nem um pouco, nem mesmo por um segundo, nem mesmo só por te odiar.

domingo, 9 de setembro de 2018

Dessa vez, eu perdi a conta de quantas vezes eu beijei você

Confesso que não foi tão horrível quanto da primeira vez. Foi bom, sendo sincera. Melhor do que o primeiro, pelo menos. Eu peguei sua mão para andarmos de mãos dadas quando passamos pela passarela; andamos abraçados também. Não sei o que eu gostei mais: andarmos de mãos dadas ou andarmos abraçados. Acho que ambos na mesma intensidade. Foi engraçado eu tentando beijar você. De primeira foi meio estranho; de segunda não foi lá tão estranho assim; na terceira eu já estava acostumada. Acho que eu ainda não sei beijar você direito. Ficamos abraçados na calçada enquanto esperávamos seu pai vir nos buscar. Eu já disse isso antes, mas eu gosto do seu abraço, faz com que eu me sinta estranhamente em paz. Eu não disse nada, mas eu ouvi seu coração quando nos abraçamos. Isso fez com que eu pensasse na nossa diferença de altura. Benditos 21 centímetros de diferença. No final, eu devolvi seu moletom. Não tenho uma desculpa para ver você de novo, mas saiba que nada impede o fato de que eu realmente quero ver você pela terceira vez.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Digamos que tenha sido um encontro, mas eu prefiro dizer que foi um rolê

Tive meu primeiro "encontro" domingo passado e boa parte do que aconteceu foi relatado no texto que postei aqui no blog. Sinceramente, eu já achava minha vida um belo clichê, mas esse rolê superou todas as minhas expectativas em relação ao quão clichê a minha vida consegue ser. Beijar alguém pela primeira vez no alto da roda-gigante? Por favor, né? Por outro lado, isso não significa que eu não tenha gostado. É difícil dizer como eu realmente me sinto em relação a isso porque foi a primeira vez que eu saí com alguém, que eu beijei alguém, que eu andei de mãos dadas com alguém... Foi tudo muito especial, sabe? Contudo, eu sinto que as coisas estão indo rápido demais. Nos conhecemos há menos de duas semanas, mas já marcamos de sair de novo esse sábado e ele já disse que gosta de mim enquanto eu só cheguei ao nível de pensar nele a ponto de me pegar sorrindo que nem uma boba do nada. Falei sobre isso com três pessoas diferentes só hoje e as três me disseram a mesma coisa: "sempre tem um que gosta mais que o outro". Honestamente, eu acho isso meio injusto. Não deveríamos dar e receber igualmente? Sei que sentimentos são imensuráveis, porém acho que deveríamos amar tanto quanto deveríamos ser amados. Mas e aí? Vocês também não entendem sobre amor e entram em pânico em relação a isso? Me contem! Estou doida para saber. Por enquanto é só, meus caros. Um beijo e até mais.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Você me beijou no alto da roda-gigante

E, sinceramente, foi horrível. Nossos dentes se tocaram e eu não sabia o que fazer. Ai eu me distanciei, pedi desculpas e você disse: "tudo bem", mas isso não impediu com que eu me sentisse uma idiota. Por outro lado, passamos o período em que nos encontrávamos no brinquedo abraçados. Foi fofo. Você era fofo. E isso fazia com que eu me sentisse estranhamente fofa. Saímos de lá e voltamos a andar pelo local, ainda abraçados. Eu gostei do seu abraço. Me senti bem nele. Você tem aquela aura que preenche meu ser com sorrisos perfeitamente bobos e pensamentos totalmente clichês. Ai, passamos a andar de mãos dadas e, pela primeira vez na vida, eu senti a mão de alguém sem ser dos meus pais e amigos. Foi gostoso sentir um leve formigar nos meus dedos por estarem junto aos seus. Por fim, voltamos à estação de trem, onde eu me despedi de você com dois abraços e dois selinhos. No final das contas, eu fiquei com o seu moletom. Juro que não fiz isso de propósito, mas pelo menos agora tenho uma desculpa para ver você de novo.

sábado, 1 de setembro de 2018

Five: os melhores álbuns que eu já ouvi

Confesso que estava com saudades de falar sobre música aqui no Indie. Afinal, esse é um dos meus assuntos prediletos e admito que já faz um tempinho que estou planejando esse post. Enfim, meus caros, hoje trago a vocês um Five com os melhores álbuns que já ouvi. Infelizmente, nem todos acabaram sendo listados aqui, já que optei por escolher somente aqueles que tem um espaço especial no meu jovem coração. E aí? Bora lá?