sexta-feira, 29 de março de 2019

Sobre cartas de amor, novos relacionamentos e livros em excesso

Quem veio fazer a postagem do Together aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo e por que eu mesma? Antes de prosseguir com o tema principal da postagem, gostaria de anunciar que tenho tantas novidades para contar. A primeira delas é que eu e o garoto com quem eu estava saindo não estamos mais saindo. Eu fiquei meio triste, confesso, ainda mais por ter sido algo tão súbito. Porém, há suspeitas de que ele tenha decidido por um ponto final da nossa relação após ter descoberto que sou bissexual, o que me deixa ainda mais desgostosa em relação a isso. Contudo, mesmo que tenhamos entrado em consenso, ele havia decidido que ainda queria sair comigo no domingo. Dois dias após o ocorrido, no sábado, foi a festa de aniversário da uma amiga minha, que eu gostava a anos atrás e uma das remetentes das minhas cartas de amor. Inclusive, dei meu pergaminho de amor de presente de aniversário para ela. A festa foi divertida; consegui me relacionar melhor do que o esperado com o pessoal, dancei com as meninas, tomei "água de fruta" a.k.a água saborizada, além de uns golinhos de chopp (que me deixou meio virada no dia seguinte); ganhei um beijo na bochecha de um dos amigos da minha amiga e um quase selinho da aniversariante no final da festa. Basicamente, eu fui uma das últimas a ir embora e como estava ficando frio demais para ficarmos na rua, eu e a aniversariante decidimos entrar dentro de casa e jogar vídeo-game. Após quatro partidas de Mortal Kombat XL, o irmão mais velho dela entrou no quarto, perguntou onde eu morava e se eu não queria que o pai deles me levasse até em casa. Basicamente, isso oficializou minha saída na festa. Porém, após ele sair do quarto, ficou só eu e ela e ela tentou me beijar, mas eu não deixei porque eu ainda me sentia dolorida por causa do ocorrido com o garoto que eu estava saindo. Domingo de manhã eu acordei mal. Sentia que um bicho de uma tonelada tinha morrido do meu estômago, tanto que eu comi bem pouco no almoço e esse foi um dos motivos que me levou a cancelar minha saída com o garoto. E a história continua, galerinha. Ontem, quinta-feira, eu voltei a conversar com a garota que estava de aniversário. Estávamos jogando conversa fora quando ela começou a se botar para baixo e eu fiz questão de exaltá-la o máximo possível, já que ela é uma pessoa maravilhosa, até que eu mandei a seguinte mensagem: "E se a gente ficasse?" e esse foi o estopim. Conversamos horrores e  já combinamos de ir ao cinema amanhã para assistir Nós. Ainda não sei o que esperar desse meu "encontro", mas já estou criando altas expectativas. Basicamente, relatei todo o ocorrido nos stories do Instagram. Voltando ao tema central da postagem, a proposta do Together desse mês é mostrar algo que colecionamos e, bom, eu coleciono livros. Eu também coleciono sapatos pretos e papéis que eu considero importantes, mas a minha coleção com maior teor de valor sentimental, sem sombra de dúvida, são meus livros. Portante, resolvi fazer um vídeo para mostrá-los a vocês.

Enfim, era isso. Espero que tenham gostado. Foi um vídeo bem simples, mas feito com muito amor e carinho. Muito obrigada a você que me acompanhou até aqui. Espero que você esteja tendo um bom final de semana.

segunda-feira, 18 de março de 2019

Será que é normal eu querer escrever cartas de amor para todas as pessoas que eu já amei também?

Terminei de ler Para todos os garotos que já amei quando estava na praia, mais especificamente numa sexta-feira, dia 8 de fevereiro. E, parando para repensar no plot da história, é algo um tanto quanto original porque, convenhamos, cartas de amor não é um assunto abordado com frequência em livros YA. A base do enredo é: Lara Jean é uma jovem americana com descendência coreana que escreve cartas de amor para todos os garotos que já amou (cinco ao todo) e as guarda em uma caixa de chapéu que ganhou da mãe. Mudando completamente de assunto, um dia desses dias foi aniversário de uma amiga minha e eu já fui apaixonada por ela alguns anos atrás. Eu fiz um textão de aniversário para ela e relembrei o fato de que eu já gostei dela no passado. Eu admiti que estava pensando em escrever cartas de amor para todos as pessoas que já amei e ainda comentei: "agora eu tô pensando como seria a tua carta". Sinceramente, ainda mantenho essa ideia em mente, mas é uma lista tão grande de pessoa: Guilherme da 1ª série; Matheus da 5ª série; Mariana do 1º ano... E pensar que ainda tem mais umas quatro pessoas para completar a listinha de crushs da dona Katherine. Estou pensando em usar as folhas dos meus cadernos antigos para escrever as cartas, mas não sei se faço cartas-rolinho com uma página colada na outra para fazer uma espécie de pergaminho ou cartas normais, mas convenhamos que cartas-rolinho é uma opção um pouco mais original do que meras  folhas pautadas rabiscadas com palavras que refletiam meus antigos sentimentos. Enfim, ainda não sei quando irei embarcar nessa jornada pelos meus antigos amores, mas espero que seja tão emocionante quanto eu esteja imaginando. Muito obrigada a você que leu até aqui. Espero que você esteja tendo um bom início de semana.

domingo, 10 de março de 2019

O dia em que eu percebi que minha vida amorosa finalmente existia e a saga das fotos 3x4

Minha vida anda uma completa bagunça e eu nem tenho o que reclamar porque eu nunca fui o tipo de pessoa muito organizada. Essa foi uma semana bastante agitada, recheada de acontecimentos que me fizeram crer que minha vida daria um belo chick lit escrito pela Jenny Han, autora do livro Para todos os garotos que já amei. Falando nela, estou lendo P.S.: Ainda amo você, segundo livro da trilogia, e estou adorando. Até me incentiva a fazer que nem a personagem principal e escrever cartas da amor para todas as pessoas que já amei. Sendo sincera, seria uma lista longa, mas eu me daria ao trabalho de fazer cada uma das cartas. Basicamente, contarei os fatos por ordem cronológica. Então, vamos lá.

sábado, 2 de março de 2019

Sobre Capão da Canoa, batatas fritas com queijo e passeios na beira da praia

É meio estranho voltar para o Indie depois desse meio-tempo em que sumi. Aconteceu muita coisa no mês de fevereiro e foram tantas coisas boas que tenho certeza que esse post ficará enorme. Anyway, here we go!

Primeiramente, meu pai tirou dez dias de férias e nós fomos passar cinco dias na praia, mais especificamente em Capão da Canoa. Fomos na segunda-feira, dia 4, e voltaríamos na sexta, dia 8. Antes de viajarmos, resolvi registrar o momento com a primeira foto e a postei nos stories do Instagram. Eu nunca tinha ido para lá e não imaginava que fosse ser como a cidade grande. Haviam prédios enormes no centro, além de apartamentos perto do mar que tinham uma vista linda. Assim que chegamos lá, fomos ao mercado e minha mãe comprou um picolé para mim e para minhas duas primas mais novas. Eu escolhi um de coco e as duas escolheram de cookies e eu tirei a segunda foto enquanto estávamos sentada na frente do mercado, comendo picolé enquanto esperávamos meus pais terminarem de fazer as compras para o jantar. Depois, fomos à praia e tiramos uma foto que, particularmente, eu achei linda. E por mais que tudo estivesse as mil maravilhas, houve um acontecimento que fez com que eu meio que criasse uma espécie de "paranoia" ao sair para a rua. Um dia antes de viajar para Capão, eu descobri que o garoto com quem eu estava saindo (ainda mantemos contato e eu acho isso fantástico) também estava lá. Preciso confessar que isso me deixou em pânico porque não importava para onde eu ia, a minha cabeça insistia em repetir que eu o encontraria onde eu menos esperasse. Mas, para evitar o clichê, nós não nos encontramos por acaso.

Sabem os apartamentos perto do mar com aquela vista maravilhosa? O apartamento do moço com quem alugamos nosso apartamento era o sonho de qualquer residência praieira com uma vista linda para o mar de Capão, que podemos ver na primeira foto. Além do mais, encontrei pessoas voando por lá! Na segunda foto, resolvi capturar o moço que estava voando e ainda optei por enfatizar o fato. Na terça-feira, dia 5, fomos ao parque de diversões. Eu e minhas primas fomos no carrinho bate-bate, andamos na roda-gigante e vimos o mar lá de cima, chegamos as alturas com os aviõezinhos e eu ainda tive que ouvir um cara falar: "Desse tamanho?" quando eu respondi que tinha 18 anos. E por mais que eu e o garoto com quem eu estava saindo não nos encontrássemos pela ironia do destino, nos encontramos por vontade própria e combinamos de sair numa quinta-feira.

Quarta-feira, dia 6, eu, meus pais e minhas primas fomos para Torres e eu nunca pensei que fosse me apaixonar tanto por um lugar. O mar era lindo; a vista era linda; sem contar que eu vi pessoas surfando por lá e foi fantástico. Era um lugar mais lindo que o outro. A vista do alto do Parque da Guarita é esplendida, tanto que podemos ver o Morro do Farol lá de cima.

Na quinta-feira, como combinado, eu saí com o meu amigo e foi bem divertido. Comemos sorvete, andamos pelo centro, compramos um leche para a prancha dele, andamos na beira da praia e torramos no sol de Capão. Eu (finalmente) conheci a mãe dele, reencontrei o pai dele e ele reencontrou meus pais quando eu fui até eles para tomar água. Minha mãe me repreendeu por não ter gasto o restante do que meu dinheiro em uma garrafa d'água gelada; afinal, havia vários quiosques pela extensão da praia e mesmo assim eu insisti em ir até eles para tomar uns goles de água quente. No final das constas, gostei de reencontrá-lo, tanto que uma das primeiras coisas que eu disse para ele quando nos encontramos foi que eu estava com saudades. Mais tarde, naquele mesmo dia, levamos minhas primas na pracinha e depois fomos a um quiosque comer alguma coisa. Eu dividi uma porção pequena de batata frita com queijo com uma das minhas primas e tomei um suco de morango. Na sexta-feira de manhã, estourando dez horas, voltamos para casa. E assim foi finalizado nossa pequena estadia em Capão da Canoa. Estou pensando em fazer mais um post para relatar minha viagem à Caxias. Muito provavelmente, não conterá muitos detalhes, já que faz mais de um mês que eu fui para lá, mas espero saber expressar meus sentimentos tão bem quanto tentei aqui. Enfim, muito obrigada a você que leu até aqui. Espero que esteja tendo um bom final de semana.