quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Ansiedade, por que me assombras?

Ando extremamente inquieta desde que resolvi me inscrever para as vagas da Saraiva. Checo o site de inscrição, no mínimo, dez vezes ao dia com o objetivo de encontrar algo que sinalize o fato de que consegui seguir adiante. Maldita ansiedade. Ainda falando de aflição, mal posso esperar para as aulas acabarem para que eu finalmente possa me formar. Essas últimas semanas têm sido torturantes tanto no quesito escolar, quanto no quesito pessoal. Estou em busca de novos métodos de reprimir minha ansiedade em relação ao mundo, mas eu tenho o estranho sentimento de que praticamente tudo me deixa ainda mais ansiosa, o que parece tornar tudo pior do que já estava. Sem contar o fato de que estou esperando ansiosamente pelo resultado das inscrições de um projeto na qual me inscrevi como beta reader. Às vezes, imagino que deveria "descontar" minha ansiedade em alguma coisa, mas ainda não achei algo "digno" para ser feito. Na maioria das vezes, penso em ler. Mas, na realidade, eu acabo deitada na cama, pensando naquilo que fiz de errado a uma semana atrás e me repreendendo por causa disso. Espero arranjar um meio eficaz de diminuir minha ansiedade, mesmo que isso inclua tomar chá de camomila antes de dormir. Enfim, por enquanto é só. Muito obrigada a você que leu até aqui. Espero que você esteja tendo uma boa semana.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Oportunidades vem e vão

Já dizia All Time Low em Somewhere In Neverland: "say goodbye to the halls and the classes, say hello to the job and the taxes". O ano está chegando ao fim e com ele veio novas oportunidades. Eu, louca tanto para me formar quanto para trabalhar, resolvi tentar a vez na Livraria Saraiva. Vi no site que haviam em torno de sete vagas disponíveis e duas delas são do meu interesse: uma como caixa num shopping da capital e outra como auxiliar de loja, também em um shopping da capital. Mandei meu currículo para ambas. Tive que fazer um mini teste sobre atualidades e conhecimentos gerais em ambas as vagas, porém a vaga de caixa disponibilizou a elaboração de uma dissertação sobre o tema: "o papel do profissional do varejo". Me sinto minimamente confiante, mas confesso que estou com as expectativas lá em cima e gostaria de não me decepcionar tanto quanto o esperado caso as coisas não deem certo. Enquanto isso, estou voando em meio aos inúmeros devaneios de uma Katherine animada para trabalhar novamente. Minha primeira experiência no mercado de trabalho não foi uma das melhores, principalmente pelo fato de que eles não assinariam minha carteira, o que foi um dos principais fatores que fizesse com que eu acabasse deixando o trabalho como atendente de bazar e voltasse à estaca zero como estudante e procrastinadora. Admito que às vezes sinto falta de trabalhar lá no bazar, mas não é sempre. Enfim, chegamos ao fim de mais um post. Muito obrigada a você que leu até aqui. Espero que você esteja tendo uma ótima semana.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Como é bom escrever

Depois de dias, talvez semanas, sem me dedicar à nenhuma das minhas histórias, finalmente tomei coragem para encarar um documento antes em branco e transformar minhas ideias em narrativas fantasiosas com um toque de realidade. Escrever é um hábito na qual eu adquiri com o passar dos anos e agora tenho o costume de escrever sempre que posso. Ou, pelo menos, sempre que sinto vontade porque não há nada pior do que fazer algo sem o mínimo ânimo para aquilo. Aos curiosos, estou dedicando meu tempo à Humano Felix (um dos meus trabalhos que ainda está em andamento, mas já tem meio caminho andado) e à história-até-então-sem-nome, mas se trata de uma releitura do conto do Peter Pan em um cenário mais atual, porém mágica o suficiente para ser considerada um protótipo de high fantasy. É minha primeira vez escrevendo algo do gênero fantasia e, até o momento, tem sido fascinante desenvolver uma história em tal cenário. Preciso confessar que se quer cheguei na parte fantasiosa do enredo, mas até o momento, tem sido fantástico. E olha, uma piadoca! Enfim, me despeço de você que leu até aqui. Muito obrigada por ter lido. Espero que você esteja tendo um bom final de semana.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Final de ano é sempre meio estranho, né?

Hoje tive que apresentar um trabalho de Filosofia sobre Silvio Romero. Confesso que não estava preparada. Na verdade, acho que eu nunca me sinto preparada quando se trata de apresentações de trabalhos. Felizmente, eu e meu amigo nos saímos bem. Sei que nós garantimos a nota, pelo menos. Sinto que o tempo está passando rápido demais. Acho que é o sentimento de ressaca pós-ENEM. Além do mais, terminei de ler Quem é você, Alasca? e agora não sei qual livro ler. Estou entre Hollywood, do famigerado Bukowski, Macário, do Álvares de Azevedo, Boa Noite, da Pam Gonçalves, e Eleanor & Park, da Rainbow Rowell. Talvez eu leia os quatro ao mesmo tempo. É uma opção tentadora. Comprei Macário quando saí com uma amiga no final de semana e não sabia que se tratava de uma peça teatral. Isso somente me deixa ainda mais curiosa sobre a premissa do livro. Sinto que esse feriado passou voando. Não sei se é o efeito do final do ano, mas parece que tudo está passando rápido demais. Tenho uma prova de Biologia na sexta e eu não sei absolutamente nada sobre o conteúdo. Pressinto que tirarei uma nota baixa. Mas e vocês? Como andam? Muito ocupados? Me contem. Estou doida para saber. Vamos ficando por aqui. Muito obrigada a você que leu até aqui, um beijo e até mais.

sábado, 17 de novembro de 2018

Homosapiens vs. Heterosapiens: uma Markhyuck para guardar no coração

Há mais de uma semana, eu recebi uma notificação no Spirit Fanfics de uma atualização de um dos inúmeros perfis que eu sigo. Inicialmente, eu não dei muita atenção para isso, até que nessa quarta-feira eu tive dois períodos livres de Português e resolvi ler alguma coisa nesse meio tempo sem nada para fazer. E por mais que eu tivesse um exemplar de Peter Pan dentro da mochila, optei pelas fanfics. Foi aí que eu me deparei com a notificação de Homosapiens vs. Heterosapiens, uma fanfic yaoi que eu particularmente achei tão maravilhosa que tive que vir aqui compartilhá-la com vocês.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Algo como a premissa da vida

Infelizmente, não tenho muitas coisas para contar dessa vez. Fiz a prova do ENEM ontem e acabei dando as caras com questões que eu sabia o conteúdo, o que foi um milagre, por mais que meu número de acertos continue baixo. Faltei aula de novo e meu pai está mais do que convicto de que vou rodar por falta, mas meus cálculos insistem que posso faltar mais dez vezes. Sinto que eu o desaponto demais, mas juro que não faço isso de propósito. Eu realmente não aguento mais ir à escola e por mais que ele diga que falta somente um mês, isso não me anima a continuar, muito pelo contrário: sinto que isso me desanima ainda mais. Mas uma coisa é certa: ou eu aguento mais um mês, ou eu aguento mais um ano, e eu sinceramente prefiro a primeira opção, por mais difícil que seja. É nessas horas que eu desejo ter um terceiro ano como a nona série, que eu tenho quase que certeza absoluta que foi uma das melhores turmas que eu já tive porque, por mais que eu não falasse com todo mundo, era uma turma na qual eu me sentia confortável. Acho que desde que eu entrei no Ensino Médio, que foi meu monstro de sete cabeças desde que saí do Fundamental, eu não me sinto mais bem-vinda. Não é como se eu fosse o clichê de fanfic da garota solitária; eu tenho amigos, mas vocês nunca pararam para se questionar como seria se você não estivesse ali e se isso faria alguma diferença? Ando me questionando arduamente sobre isso. Acho que talvez eu esteja tendo uma crise existencial. Enfim, gostaria de agradecer a você que leu até aqui. Muito obrigada por ler meus sentimentos. Espero que você esteja tendo um ótimo início de semana.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Para todxs xs garotxs que já amei

Querido primeiro beijo, acho que você não sabia o que estava fazendo quando me beijou. Lembro exatamente do dia em que isso aconteceu: foi numa sexta-feira, dia 19 de junho de 2015, uma semana depois do dia dos namorados. Sei que é bizarro eu lembrar tão nitidamente de um momento como aquele, mas é que foi algo inevitavelmente memorável. Verdade ou desafio. Eu, você e mais duas amigas no banheiro da escola. Giramos a garrafa e caiu em mim e na loira. "Verdade ou desafio?", "Desafio", "Beija a Dieny". Simples assim. Em um minuto, você estava na minha frente; no outro, você subiu em cima de mim. Eu me senti em um anime yuri ao ter uma garota de quatro em cima de mim. Não lembro ao certo se eu literalmente ri de nervoso quando senti suas mãos pressionarem meus pulsos contra o piso gélido do banheiro, mas lembro de você se abaixar e depositar um breve selar em meus lábios. Uma garota havia me beijado. Mais tarde, você descobriu que eu nunca tinha beijado ninguém antes do incidente no banheiro. Você pediu desculpas e eu não lembro do que eu disse para você, se é que eu realmente disse alguma coisa. Só lembro que mais tarde houveram alguns problemas familiares e você teve que se mudar. Eu senti sua falta. Talvez não da maneira certa, mas eu senti.

Querido primeiro amor, você me machucou. Eu lhe conheci no final de março, dia 24 de março de 2016 para ser mais específica. Você me mandou uma dm no Instagram perguntando quando eu postaria mais fotos e nós fomos conversando. Você não era daqui, morava no estado vizinho, mas isso não me impediu de me apaixonar por você. Lembro do frio na barriga que eu sentia quando recebia uma mensagem sua, ou quando lia um: "eu te amo" vindo de você. Para ser sincera, até agora, eu nunca amei ninguém como você e penso seriamente que não amarei porque, até agora, ninguém chegou aos seus pés. Eu lhe mandei um presente de aniversário pelos Correios. Preciso confessar que me arrependo levemente de ter lhe dado de presente meu CD do Arctic Monkeys. Sinto falta do CD, assim como eu sinto sua falta de vez em quando. No final, nos afastamos. Tomamos rumos diferentes e você optou por seguir sua vida na companhia de outro alguém. De início, doeu, mas eu não lhe julgo por isso, afinal, somos todos vulneráveis a sentimentos e você mesmo disse que era um mero mortal. Já escrevi uma fanfic sobre isso e tenho certeza absoluta que você nunca a lerá, mas saiba que depositei o que restava dos meus sentimentos por você nela.

Querido primeiro ficante, você é mais do que memorável. Estaria mentindo se dissesse que não tive sorte grande em lhe encontrar. Nos conhecemos no final de agosto desse ano e ao meu ver, você sempre pareceu tão atrativo. Você era e acho que continua sendo engraçado no sentido mais negro da palavra. Por outro lado, eu acho que nunca me senti tão bem com alguém. Você fazia com que eu me sentisse em casa mesmo que estivesse fora dela e confesso que eu ainda acho isso incrível. Eu ando sentindo sua falta esses dias, acredita? Sinto falta do seu abraço casa (como diria Anavitória), do seu beijo, do seu sorriso, das suas piadinhas bobas, do modo como sua mão se entrelaçava com a minha, mas principalmente desse seu jeitinho... Ah, esse jeitinho. Acho que eu nunca vou aprender a superar esse seu jeitinho, garoto. Foi tudo tão especial que agora é difícil descrever novamente em palavras, e eu usufruí de tanta delas para descrever nossos três encontros em uma série de escritos na qual você os protagonizou. É triste pensar que não duramos muito tempo, mas eu também não lhe julgo por isso, já que talvez não fosse a hora certa para se apaixonar. Mas, no final das contas, você foi o frio na barriga que eu nunca tive.
Assim como Lara Jean, de Para todos os garotos que já amei, resolvi que precisava expor meus amores em cartas, porém resolvi que postá-las aqui seria melhor do que escrevê-las em folhas pautadas e botá-las em envelopes com o endereço de cada um deles. Enfim, essas foram minhas cartas de amor. Espero que tenham gostado.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Sobre Favourite Worst Nightmare e trabalhos de sociologia

Estou viciada nas músicas de Favourite Worst Nightmare. As queridinhas do meu coração são Brianstorm, Teddy PickerD is for Dangerous, Do Me a Favour e Old Yellow Bricks. Preciso fazer um trabalho de Sociologia sobre trabalho (irônico, não?), tanto que estou o fazendo no momento. Devo fazer um texto de 45 linhas, sendo 15 linhas para o passado, o presente e o futuro sobre minhas experiências e expectativas em relação ao mercado de trabalho. Sinceramente, parece ser algo bem simples, mas não consigo me recordar daquilo que eu deseja ser quando era criança. Só consigo lembrar que por volta dos meus 10 anos, eu queria ser meteorologista; e mais tarde, com 12, 13 anos, eu queria ser estilista. Chega a ser bobo pensar que eu carregava um bloquinho sem pauta para cima e para baixo com desenhos daquilo que seriam minhas futuras peças. Lembro até mesmo que ouvir de uma das minhas amigas que eu desenharia o vestido de 15 anos dela. No final, eu não desenhei porcaria nenhuma, mas é uma das coisas mais animadoras que lembro de ter ouvido quando mais nova porque acho que foi uma das primeiras vezes (se não a primeira) na vida em que eu me senti valorizada. Enfim, é ao som de Only Ones Who Know que me despeço nesse post. Espero que você esteja tendo uma ótima semana e muito obrigada a você que leu até aqui. Um beijo e até mais.

sábado, 3 de novembro de 2018

Vamos falar de coisa boa: vamos falar de amor

Droga, caí nessa de novo. Por que eu não consigo não me apaixonar por muito tempo? Acho que você é maravilhosa demais para não possuir meus melhores sentimentos. Talvez seja pura impressão minha, mas você é tão... Você é tão você. Sei lá, esse seu jeitinho me agrada. Não sei se você sabe, mas eu adoro observar as pessoas e pode ter certeza que eu adoraria passar a tarde observando você e esse seu jeitinho. Ah, maldito seja esse jeitinho que deixa que a bobeira tome meus lábios tão rápido quanto meus batimentos cardíacos. E bendito seja você e essa euforia que você me causa. Pois é, minha cara, não posso mais negar: talvez você seja mesmo a real causa da minha euforia.
Inspirado em: www

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Aquela estabilidade emotiva pré-ENEM

Estranhamente, não estou sentindo nada em relação ao fato de que faltam menos de 48 horas para o ENEM. Sinto que ano passado eu estava mais pilhada nessa época. Ainda não sei se vejo isso como algo positivo ou negativo. Não me sinto nervosa, nem tão ansiosa quanto antes. Me sinto tão calma que chega a ser estranho. Meu único temor é não chegar ao local de prova no horário exigido. Imagina: eu, Katherine, virando meme no #showdosatrasados? Por outro lado, consegui dormir sem acordar no meio da madrugada depois de semanas acordando de supetão por motivos que desconheço. Estou chegando na metade de Quem é você, Alasca? e redescobrindo o porquê do livro ser dividido em antes e depois. Ontem fiz uma pacto com meu melhor amigo: prometemos que não faltaremos aula no mês de novembro (mesmo que ambos tenhamos faltado a aula ontem). Me desejem sorte e força de vontade para cumprir essa nova meta. Acho que sairei esse final de semana, mas ainda não tenho certeza absoluta, mas espero que sim. E vocês? Ao contrário de mim, estão indo na aula direitinho? Alguma novidade à vista? Me contem. Estou doida para saber. Vamos ficando por aqui, meus caros. Um beijo e até mais.