Vamos falar um pouco sobre as coisas boas que 2018 me trouxe

É estranho começar uma postagem que você realmente não faz ideia de como começá-la e muito menos como terminá-la, mas saibam que estou dando meu máximo para concluí-la com êxito. Eu dei uma breve sumida de catorze dias, mas aqui estou eu, fazendo o post do Together desse mês. A proposta desse mês é falar o que 2018 nos trouxe de bom e, sinceramente, por mais que eu tenha certeza que aconteceram inúmeras coisas boas esse ano, não consigo relembrá-la no momento, mas tentarei recapitulá-las ao longo desse post.

Primeiramente, gostaria de declarar um das melhores reaquisições de 2018 foi ter o Indie de volta. Sem sombra de dúvida, voltar com o blog foi uma das melhores decisões que tomei esse ano. Afinal, o blog fazia muita falta na minha vida e ter de volta um local na qual eu possa me expressar sem reprimir absolutamente nada é mais do que fantástico.

 

 

Além do mais, 2018 também me trouxe plots maravilhosos. Os meus preferidos são Humano Felix, que eu sempre falo aqui, que narra as aventuras do gato Felix e seu relacionamento com Lee Felix, o garoto australiano na qual o felino denomina como seu gêmeo de espécie de diferente que acaba de se mudar para o apartamento próximo ao seu; O último desembarque, meu primeiro projeto fantástico que envolve o Peter Pan; Double Trouble, história que se passa em 2017, narrando as proezas de um dos grupos da Spring Art Week, evento anual da K-ARTS; e por último, mas não menos importante, O rijo predomínio crente em vocábulos populares, que eu julgo ser um dos meus melhores trabalhos desse ano porque foi uma história que eu adorei escrever. Se trata de uma fanfic com uma leve inspiração em Everybody Talks do Neon Trees e um romance um tanto quanto diferenciado com um Yoongi levemente puxado para o bad boy e uma Wendy ao estilo Julieta moderna.

2018 também me trouxe meu primeiro relacionamento que foi resumido em uma mini-série de três encontros com direito a um pequeno compilado de textos postados aqui no blog. Sinceramente, ainda me sinto uma boba em relembrar dos acontecimentos. Mesmo depois de três meses, tudo o que aconteceu parece inacreditável ainda porque, cara, quem diria que eu sairia com alguém algum dia? Só tenho a agradecer a pessoa que me fez bem nesse meio tempo em que estivemos juntos. Já cantava Ariana Grande: "thank you, next".

Com a ajuda dos remédios e da terapia, acho que posso dizer que minha saúde mental melhorou muito em 2018. Por mais que eu tenha "cabulado" minhas duas últimas consultas com a psicóloga por mera preguiça, o que pode acabar me afetando sem que eu perceba, eu gosto de ir lá. Me ajuda organizar melhor as ideias, além de me conhecer melhor.

Não podemos esquecer que esse ano foi minha tão esperada formatura. Eu pensava seriamente que minha formatura fosse ser chata, mas foi muito legal e foi um dos melhores momentos desse ano. Foi emocionante ver não só aqueles que foram meus colegas, mas também aqueles com quem nunca convivi recebendo seus certificados, sem contar que não é todo dia que você recebe seu diploma ao som de High Hopes do Panic! At The Disco.

Esse ano eu viajei para Caxias do Sul para encontrar minha amiga e eu finalmente descobri que os boatos de que a serra gaúcha é fria são nada além da verdade. Se não me engano, a diferença de temperatura entre Porto Alegre, que é a capital do Rio Grande do Sul, e Caxias é mais ou menos uns 5ºC, sem contar que lá ventava, então imagina o frio que eu passei. Por outro lado, adorei conhecer um pouco mais do meu estado, principalmente a serra, e pretendo retornar à Caxias muito em breve.

Enfim, esses foram alguns dos momentos especiais de 2018 que gostei de recapitular. Compartilhem sua retrospectiva comigo. O que aconteceu de bom esse ano? Me contem, estou curiosa. Enfim, muito obrigada a você que leu até aqui. Espero que você esteja tendo um bom final de semana.