sábado, 29 de dezembro de 2018

Vamos falar um pouco sobre as coisas boas que 2018 me trouxe

É estranho começar uma postagem que você realmente não faz ideia de como começá-la e muito menos como terminá-la, mas saibam que estou dando meu máximo para concluí-la com êxito. Eu dei uma breve sumida de catorze dias, mas aqui estou eu, fazendo o post do Together desse mês. A proposta desse mês é falar o que 2018 nos trouxe de bom e, sinceramente, por mais que eu tenha certeza que aconteceram inúmeras coisas boas esse ano, não consigo relembrá-la no momento, mas tentarei recapitulá-las ao longo desse post.

sábado, 15 de dezembro de 2018

Sobre escritos da semana, playlists infinitas e músicas de formatura

Hoje é uma daqueles finais de semana em que passo a noite sozinha em casa. Meus pais foram ao aniversário da minha vó em um bar de Porto Alegre e bom, eu não me sinto lá muito à vontade em determinadas ocasiões, então resolvi ficar em casa. Ultimamente, tenho me focado bastantes nas minhas histórias, tanto que finalizei A fúria imensurável explicita em folhas pautadas e estou determinada a finalizar O ímpeto findável coligado ao convívio súbito até o fim desse ano. Consegui escrever em torno de umas 186 palavras em Humano Felix, que juntando com as palavras que eu já tinha escrito totaliza um total de 351 palavras e minha média de palavras por capítulo é 1250. Basicamente, podemos dizer que ainda tenho muito o que escrever pela frente. Em relação a música, hoje eu tirei o dia para ouvir a playlist infinita do Spotify e cara, é uma playlist só de k-pop. É basicamente meu sonho de playlist. No momento estou ouvindo Goodbye Summer do f(x) em parceria com o D.O do EXO. Minha formatura é semana que vem e eu ainda não escolhi a música que usarei para entrar. Estou entre No Air do THE BOYZ e High Hopes do Panic! At The Disco. Espero conseguir escolhê-la até semana que vem. Enfim, vamos ficando por aqui. Espero que você esteja tendo um bom final de semana.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Dizem por aí que propaganda é a alma do negócio

Seria isso uma verdade? Ou uma mera frase de efeito? Enfim, hoje venho aqui para convidá-los novamente a participar do The Breakfast Blogger Club, uma espécie de "projetinho" que eu e a Joaninha do Folk Potato criamos. Para participar, basta responder esse formulário, que é o mesmo que está no gadget ao lado. Simples, rápido e fácil. Bom, era só isso mesmo. Espero que você esteja tendo uma boa semana.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Sobre cadernetas da Riachuelo e dias entediantes

Meu pai me comprou um caderninho do Stranger Things que encontrei lá na Riachuelo de Porto Alegre. Ainda estou pensando de que modo irei usá-lo. Pensei em fazer dele meu caderno de leituras, ou um caderno onde eu possa escrever alguns dos meus textos, mas ainda não tenho certeza absoluta sobre o destino da bendita caderneta. Não sei ao certo como proceder com esse post. Sinceramente, minhas aulas acabaram e isso faz com que eu me sinta um tanto entediada por não ter o que fazer no horário da manhã além de dormir. Estou pensando em tentar escrever, mesmo que esteja sem muitas ideias em mentes e travada em Humano Felix mais do que gostaria, ou tentar finalizar alguns pedidos de trailer que se encontram atrasados, além de ler Alice no País do Espelho. Ainda estou à espera de uma resposta da Saraiva, que parece não chegar nunca, mas só fazem quinze dias que eu me inscrevi no processo seletivo. Estou na expectativa de que receberei uma resposta até o final dessa semana, se não é capaz de eu morrer de ansiedade. Enfim, espero que você esteja tendo um bom início de semana.

sábado, 8 de dezembro de 2018

Cuidado com a louca da vaga

Finalmente, minhas aulas acabaram. Posso dizer que estou praticamente formada no Ensino Médio e só irei estudar no cursinho pré-vestibular que pretendo fazer ano que vem. Agora falando da vaga da Saraiva, eu checo o site de inscrição, no mínimo, umas dez vezes por dia. Já perdi a conta de quantas vezes entrei lá com as expectativas nas alturas para chegar a hora e não ver absolutamente nada de novo. Alguns dias atrás, vi que abriu duas vagas para vendedor em dois shoppings distintos da capital. Eu me controlei, juro que me controlei, mas hoje não contive meus nervos e resolvi mandar meu currículo para uma das vagas porque vai que é agora que eles me chamam? Sei que isso é loucura, já que é a quinta vaga na qual eu me candidato em menos de duas semanas, mas eu não consigo racionar que devo deixar uma oportunidade dessas passar. Eu estou louca para trabalhar e ter meu próprio dinheiro, ainda mais quando se trata de um cargo em uma livraria. Afinal, seria maravilhoso não precisar mais viver às custas dos meus pais, sem contar que eu finalmente poderia presenteá-los em datas comemorativas como aniversários, dia dos pais e dia das mães. Eu finalmente me sentiria responsável e até mesmo um tanto quanto adulta tendo um emprego, além de poder pagar meu próprio curso da faculdade. Acho que seria boa parte da realização dos meus sonhos em míseras oito horas e meia de trabalho. Novamente, respondi o questionário de conhecimentos gerais e atualidades do Saraiva, porém houve algo de diferente quando terminei o teste: abriu um outro teste perguntando como eu gostaria que fosse meu modo de contratação e em qual horário eu estaria disponível para trabalhar, que seriam das 10:00 às 18:30 e das 13:40 às 22:00. Escolhi a primeira opção com a ajuda do meu fiel escudeiro, o Polvo do site Pergunte ao Polvo. Esse final de semana minha mãe foi viajar a trabalho e eu e meu pai estamos sozinhos. Estamos vivendo à base de comidas feitas por terceiros. Hoje estamos planejando comer yakisoba no food park aqui perto de casa. Enfim, muito obrigada por ler até aqui. Espero que você esteja tendo um bom final de semana.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

De um playlist do Spotify para o Indie

Resolvi escutar a bendita playlist do Spotify com as mais tocadas de 2018 e confesso que encontrei coisas preciosas por lá. Desde Blood // Water do Grandson até Drive da Cherry Coke. Sinceramente, recapitular o ano por meio das músicas mais ouvidas por mim é uma retrospectiva melhor do que eu esperava. Além do mais, ontem foi o passeio de formatura da minha turma. Fomos ao Acqua Lokos em Capão da Canoa e foi uma experiência maravilhosa. Além das piscinas, tinham brinquedos, alguns radicais, como a montanha-russa de cobra e um brinquedo em V que eu não sei nem como explicar, mas fez com que eu gritasse aos meus amigos que eu os amava por crer que estava prestes a morrer de medo. Enfim, hoje vos trago algumas das músicas que eu mais gosto dessa playlist.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Ainda falando sobre ansiedade e escritos do dia

Cá estamos nós, começando mais uma semana, desta vez, integrada ao mês de dezembro. Por um lado, estou feliz que o ano está acabando; por outro, ainda gostaria que 2018 durasse mais do que meras quatro semanas. Minha ansiedade em relação a vaga da Saraiva continua a mesma. Não faz nem uma semana que eu mandei meu currículo e eu já estou esperando ansiosamente por uma resposta. Acho que sou muito afobada. Por outro lado, escrevi bastante hoje. Escrevi um total de 7 capítulos de O ímpeto findável coligado ao convívio súbito, uma fanfic extremamente dramática na qual eu estou trabalho desde o ano passado. Acabei tomando um rumo completamente diferente do esperado e espero conseguir conduzir a história corretamente. Infelizmente, ainda não consegui proceder em Humano Felix desde que terminei o sexto capítulo, o que me deixa um tanto triste porque é um plot na qual eu gosto muito. Contudo, espero conseguir proceder nas fanfics nos próximos dias, assim como espero que você esteja tendo um bom começo de semana.

domingo, 2 de dezembro de 2018

Foi tão rápido que nem deu tempo de ficar triste quando acabou

E mesmo se desse, acho que eu não me daria ao luxo de ficar chateada por algo tão efêmero. Por outro lado, suponho que seu ponto de vista seja diferente. Perdi a conta de quantas vezes eu desejei saber o que se passava na sua cabeça em relação a mim. Você me disse tantas coisas que não consigo esquecer; você disse que eu ficava ainda mais bonita de cabelo solto, além do fato de você ter dito que você tinha me curtido pra caralho e não sabia expressar isso. Mas ao meu ver, você se expressou do seu jeito, deixando que eu pegasse sua mão e me incluísse em meio ao seu famigerado abraço casa. Eu gostava de me aninhar nos seus braços tanto quanto gostava de andar de mãos dadas com você. Não dá para lembrar de você sem relembrar desse seu abraço. Tenho certeza que você deveria me achar alguém extremamente carente por viver colada em você, mas é que eu gosto de demonstrar afeto por quem eu gosto e eu gostei muito de você. Você foi  a primeira pessoa com que eu me relacionei; você foi a primeira pessoa que eu beijei; você foi meu primeiro segundo amor. Mas, sendo sincera do fundo do meu coração, foi bom enquanto durou e pode ter certeza que eu sempre lembrarei de você com um sorrisinho no rosto.

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Ansiedade, por que me assombras?

Ando extremamente inquieta desde que resolvi me inscrever para as vagas da Saraiva. Checo o site de inscrição, no mínimo, dez vezes ao dia com o objetivo de encontrar algo que sinalize o fato de que consegui seguir adiante. Maldita ansiedade. Ainda falando de aflição, mal posso esperar para as aulas acabarem para que eu finalmente possa me formar. Essas últimas semanas têm sido torturantes tanto no quesito escolar, quanto no quesito pessoal. Estou em busca de novos métodos de reprimir minha ansiedade em relação ao mundo, mas eu tenho o estranho sentimento de que praticamente tudo me deixa ainda mais ansiosa, o que parece tornar tudo pior do que já estava. Sem contar o fato de que estou esperando ansiosamente pelo resultado das inscrições de um projeto na qual me inscrevi como beta reader. Às vezes, imagino que deveria "descontar" minha ansiedade em alguma coisa, mas ainda não achei algo "digno" para ser feito. Na maioria das vezes, penso em ler. Mas, na realidade, eu acabo deitada na cama, pensando naquilo que fiz de errado a uma semana atrás e me repreendendo por causa disso. Espero arranjar um meio eficaz de diminuir minha ansiedade, mesmo que isso inclua tomar chá de camomila antes de dormir. Enfim, por enquanto é só. Muito obrigada a você que leu até aqui. Espero que você esteja tendo uma boa semana.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Oportunidades vem e vão

Já dizia All Time Low em Somewhere In Neverland: "say goodbye to the halls and the classes, say hello to the job and the taxes". O ano está chegando ao fim e com ele veio novas oportunidades. Eu, louca tanto para me formar quanto para trabalhar, resolvi tentar a vez na Livraria Saraiva. Vi no site que haviam em torno de sete vagas disponíveis e duas delas são do meu interesse: uma como caixa num shopping da capital e outra como auxiliar de loja, também em um shopping da capital. Mandei meu currículo para ambas. Tive que fazer um mini teste sobre atualidades e conhecimentos gerais em ambas as vagas, porém a vaga de caixa disponibilizou a elaboração de uma dissertação sobre o tema: "o papel do profissional do varejo". Me sinto minimamente confiante, mas confesso que estou com as expectativas lá em cima e gostaria de não me decepcionar tanto quanto o esperado caso as coisas não deem certo. Enquanto isso, estou voando em meio aos inúmeros devaneios de uma Katherine animada para trabalhar novamente. Minha primeira experiência no mercado de trabalho não foi uma das melhores, principalmente pelo fato de que eles não assinariam minha carteira, o que foi um dos principais fatores que fizesse com que eu acabasse deixando o trabalho como atendente de bazar e voltasse à estaca zero como estudante e procrastinadora. Admito que às vezes sinto falta de trabalhar lá no bazar, mas não é sempre. Enfim, chegamos ao fim de mais um post. Muito obrigada a você que leu até aqui. Espero que você esteja tendo uma ótima semana.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Como é bom escrever

Depois de dias, talvez semanas, sem me dedicar à nenhuma das minhas histórias, finalmente tomei coragem para encarar um documento antes em branco e transformar minhas ideias em narrativas fantasiosas com um toque de realidade. Escrever é um hábito na qual eu adquiri com o passar dos anos e agora tenho o costume de escrever sempre que posso. Ou, pelo menos, sempre que sinto vontade porque não há nada pior do que fazer algo sem o mínimo ânimo para aquilo. Aos curiosos, estou dedicando meu tempo à Humano Felix (um dos meus trabalhos que ainda está em andamento, mas já tem meio caminho andado) e à história-até-então-sem-nome, mas se trata de uma releitura do conto do Peter Pan em um cenário mais atual, porém mágica o suficiente para ser considerada um protótipo de high fantasy. É minha primeira vez escrevendo algo do gênero fantasia e, até o momento, tem sido fascinante desenvolver uma história em tal cenário. Preciso confessar que se quer cheguei na parte fantasiosa do enredo, mas até o momento, tem sido fantástico. E olha, uma piadoca! Enfim, me despeço de você que leu até aqui. Muito obrigada por ter lido. Espero que você esteja tendo um bom final de semana.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Final de ano é sempre meio estranho, né?

Hoje tive que apresentar um trabalho de Filosofia sobre Silvio Romero. Confesso que não estava preparada. Na verdade, acho que eu nunca me sinto preparada quando se trata de apresentações de trabalhos. Felizmente, eu e meu amigo nos saímos bem. Sei que nós garantimos a nota, pelo menos. Sinto que o tempo está passando rápido demais. Acho que é o sentimento de ressaca pós-ENEM. Além do mais, terminei de ler Quem é você, Alasca? e agora não sei qual livro ler. Estou entre Hollywood, do famigerado Bukowski, Macário, do Álvares de Azevedo, Boa Noite, da Pam Gonçalves, e Eleanor & Park, da Rainbow Rowell. Talvez eu leia os quatro ao mesmo tempo. É uma opção tentadora. Comprei Macário quando saí com uma amiga no final de semana e não sabia que se tratava de uma peça teatral. Isso somente me deixa ainda mais curiosa sobre a premissa do livro. Sinto que esse feriado passou voando. Não sei se é o efeito do final do ano, mas parece que tudo está passando rápido demais. Tenho uma prova de Biologia na sexta e eu não sei absolutamente nada sobre o conteúdo. Pressinto que tirarei uma nota baixa. Mas e vocês? Como andam? Muito ocupados? Me contem. Estou doida para saber. Vamos ficando por aqui. Muito obrigada a você que leu até aqui, um beijo e até mais.

sábado, 17 de novembro de 2018

Homosapiens vs. Heterosapiens: uma Markhyuck para guardar no coração

Há mais de uma semana, eu recebi uma notificação no Spirit Fanfics de uma atualização de um dos inúmeros perfis que eu sigo. Inicialmente, eu não dei muita atenção para isso, até que nessa quarta-feira eu tive dois períodos livres de Português e resolvi ler alguma coisa nesse meio tempo sem nada para fazer. E por mais que eu tivesse um exemplar de Peter Pan dentro da mochila, optei pelas fanfics. Foi aí que eu me deparei com a notificação de Homosapiens vs. Heterosapiens, uma fanfic yaoi que eu particularmente achei tão maravilhosa que tive que vir aqui compartilhá-la com vocês.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Algo como a premissa da vida

Infelizmente, não tenho muitas coisas para contar dessa vez. Fiz a prova do ENEM ontem e acabei dando as caras com questões que eu sabia o conteúdo, o que foi um milagre, por mais que meu número de acertos continue baixo. Faltei aula de novo e meu pai está mais do que convicto de que vou rodar por falta, mas meus cálculos insistem que posso faltar mais dez vezes. Sinto que eu o desaponto demais, mas juro que não faço isso de propósito. Eu realmente não aguento mais ir à escola e por mais que ele diga que falta somente um mês, isso não me anima a continuar, muito pelo contrário: sinto que isso me desanima ainda mais. Mas uma coisa é certa: ou eu aguento mais um mês, ou eu aguento mais um ano, e eu sinceramente prefiro a primeira opção, por mais difícil que seja. É nessas horas que eu desejo ter um terceiro ano como a nona série, que eu tenho quase que certeza absoluta que foi uma das melhores turmas que eu já tive porque, por mais que eu não falasse com todo mundo, era uma turma na qual eu me sentia confortável. Acho que desde que eu entrei no Ensino Médio, que foi meu monstro de sete cabeças desde que saí do Fundamental, eu não me sinto mais bem-vinda. Não é como se eu fosse o clichê de fanfic da garota solitária; eu tenho amigos, mas vocês nunca pararam para se questionar como seria se você não estivesse ali e se isso faria alguma diferença? Ando me questionando arduamente sobre isso. Acho que talvez eu esteja tendo uma crise existencial. Enfim, gostaria de agradecer a você que leu até aqui. Muito obrigada por ler meus sentimentos. Espero que você esteja tendo um ótimo início de semana.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Para todxs xs garotxs que já amei

Querido primeiro beijo, acho que você não sabia o que estava fazendo quando me beijou. Lembro exatamente do dia em que isso aconteceu: foi numa sexta-feira, dia 19 de junho de 2015, uma semana depois do dia dos namorados. Sei que é bizarro eu lembrar tão nitidamente de um momento como aquele, mas é que foi algo inevitavelmente memorável. Verdade ou desafio. Eu, você e mais duas amigas no banheiro da escola. Giramos a garrafa e caiu em mim e na loira. "Verdade ou desafio?", "Desafio", "Beija a Dieny". Simples assim. Em um minuto, você estava na minha frente; no outro, você subiu em cima de mim. Eu me senti em um anime yuri ao ter uma garota de quatro em cima de mim. Não lembro ao certo se eu literalmente ri de nervoso quando senti suas mãos pressionarem meus pulsos contra o piso gélido do banheiro, mas lembro de você se abaixar e depositar um breve selar em meus lábios. Uma garota havia me beijado. Mais tarde, você descobriu que eu nunca tinha beijado ninguém antes do incidente no banheiro. Você pediu desculpas e eu não lembro do que eu disse para você, se é que eu realmente disse alguma coisa. Só lembro que mais tarde houveram alguns problemas familiares e você teve que se mudar. Eu senti sua falta. Talvez não da maneira certa, mas eu senti.

Querido primeiro amor, você me machucou. Eu lhe conheci no final de março, dia 24 de março de 2016 para ser mais específica. Você me mandou uma dm no Instagram perguntando quando eu postaria mais fotos e nós fomos conversando. Você não era daqui, morava no estado vizinho, mas isso não me impediu de me apaixonar por você. Lembro do frio na barriga que eu sentia quando recebia uma mensagem sua, ou quando lia um: "eu te amo" vindo de você. Para ser sincera, até agora, eu nunca amei ninguém como você e penso seriamente que não amarei porque, até agora, ninguém chegou aos seus pés. Eu lhe mandei um presente de aniversário pelos Correios. Preciso confessar que me arrependo levemente de ter lhe dado de presente meu CD do Arctic Monkeys. Sinto falta do CD, assim como eu sinto sua falta de vez em quando. No final, nos afastamos. Tomamos rumos diferentes e você optou por seguir sua vida na companhia de outro alguém. De início, doeu, mas eu não lhe julgo por isso, afinal, somos todos vulneráveis a sentimentos e você mesmo disse que era um mero mortal. Já escrevi uma fanfic sobre isso e tenho certeza absoluta que você nunca a lerá, mas saiba que depositei o que restava dos meus sentimentos por você nela.

Querido primeiro ficante, você é mais do que memorável. Estaria mentindo se dissesse que não tive sorte grande em lhe encontrar. Nos conhecemos no final de agosto desse ano e ao meu ver, você sempre pareceu tão atrativo. Você era e acho que continua sendo engraçado no sentido mais negro da palavra. Por outro lado, eu acho que nunca me senti tão bem com alguém. Você fazia com que eu me sentisse em casa mesmo que estivesse fora dela e confesso que eu ainda acho isso incrível. Eu ando sentindo sua falta esses dias, acredita? Sinto falta do seu abraço casa (como diria Anavitória), do seu beijo, do seu sorriso, das suas piadinhas bobas, do modo como sua mão se entrelaçava com a minha, mas principalmente desse seu jeitinho... Ah, esse jeitinho. Acho que eu nunca vou aprender a superar esse seu jeitinho, garoto. Foi tudo tão especial que agora é difícil descrever novamente em palavras, e eu usufruí de tanta delas para descrever nossos três encontros em uma série de escritos na qual você os protagonizou. É triste pensar que não duramos muito tempo, mas eu também não lhe julgo por isso, já que talvez não fosse a hora certa para se apaixonar. Mas, no final das contas, você foi o frio na barriga que eu nunca tive.
Assim como Lara Jean, de Para todos os garotos que já amei, resolvi que precisava expor meus amores em cartas, porém resolvi que postá-las aqui seria melhor do que escrevê-las em folhas pautadas e botá-las em envelopes com o endereço de cada um deles. Enfim, essas foram minhas cartas de amor. Espero que tenham gostado.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Sobre Favourite Worst Nightmare e trabalhos de sociologia

Estou viciada nas músicas de Favourite Worst Nightmare. As queridinhas do meu coração são Brianstorm, Teddy PickerD is for Dangerous, Do Me a Favour e Old Yellow Bricks. Preciso fazer um trabalho de Sociologia sobre trabalho (irônico, não?), tanto que estou o fazendo no momento. Devo fazer um texto de 45 linhas, sendo 15 linhas para o passado, o presente e o futuro sobre minhas experiências e expectativas em relação ao mercado de trabalho. Sinceramente, parece ser algo bem simples, mas não consigo me recordar daquilo que eu deseja ser quando era criança. Só consigo lembrar que por volta dos meus 10 anos, eu queria ser meteorologista; e mais tarde, com 12, 13 anos, eu queria ser estilista. Chega a ser bobo pensar que eu carregava um bloquinho sem pauta para cima e para baixo com desenhos daquilo que seriam minhas futuras peças. Lembro até mesmo que ouvir de uma das minhas amigas que eu desenharia o vestido de 15 anos dela. No final, eu não desenhei porcaria nenhuma, mas é uma das coisas mais animadoras que lembro de ter ouvido quando mais nova porque acho que foi uma das primeiras vezes (se não a primeira) na vida em que eu me senti valorizada. Enfim, é ao som de Only Ones Who Know que me despeço nesse post. Espero que você esteja tendo uma ótima semana e muito obrigada a você que leu até aqui. Um beijo e até mais.

sábado, 3 de novembro de 2018

Vamos falar de coisa boa: vamos falar de amor

Droga, caí nessa de novo. Por que eu não consigo não me apaixonar por muito tempo? Acho que você é maravilhosa demais para não possuir meus melhores sentimentos. Talvez seja pura impressão minha, mas você é tão... Você é tão você. Sei lá, esse seu jeitinho me agrada. Não sei se você sabe, mas eu adoro observar as pessoas e pode ter certeza que eu adoraria passar a tarde observando você e esse seu jeitinho. Ah, maldito seja esse jeitinho que deixa que a bobeira tome meus lábios tão rápido quanto meus batimentos cardíacos. E bendito seja você e essa euforia que você me causa. Pois é, minha cara, não posso mais negar: talvez você seja mesmo a real causa da minha euforia.
Inspirado em: www

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Aquela estabilidade emotiva pré-ENEM

Estranhamente, não estou sentindo nada em relação ao fato de que faltam menos de 48 horas para o ENEM. Sinto que ano passado eu estava mais pilhada nessa época. Ainda não sei se vejo isso como algo positivo ou negativo. Não me sinto nervosa, nem tão ansiosa quanto antes. Me sinto tão calma que chega a ser estranho. Meu único temor é não chegar ao local de prova no horário exigido. Imagina: eu, Katherine, virando meme no #showdosatrasados? Por outro lado, consegui dormir sem acordar no meio da madrugada depois de semanas acordando de supetão por motivos que desconheço. Estou chegando na metade de Quem é você, Alasca? e redescobrindo o porquê do livro ser dividido em antes e depois. Ontem fiz uma pacto com meu melhor amigo: prometemos que não faltaremos aula no mês de novembro (mesmo que ambos tenhamos faltado a aula ontem). Me desejem sorte e força de vontade para cumprir essa nova meta. Acho que sairei esse final de semana, mas ainda não tenho certeza absoluta, mas espero que sim. E vocês? Ao contrário de mim, estão indo na aula direitinho? Alguma novidade à vista? Me contem. Estou doida para saber. Vamos ficando por aqui, meus caros. Um beijo e até mais.

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Pois é, eu era uma criança bem medrosa

Preciso confessar que eu adoro o Halloween, tanto que já saí para pedir doces por aí uns anos atrás e acabei voltando para casa com um pacote de bolacha Maria debaixo do braço, o que é um tanto engraçado. E novamente, meus caros, trago a vocês mais uma blogagem coletiva do Together! Desta vez, os temas são medos de infância e histórias reais de terror; porém, eu não tenho nada de assustador para contar, só os medos bobos que eu tinha quando criança. E aí? Preparados para rir da minha cara?

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Para ser honesto consigo mesmo

Não sei ao certo como começar esse post. Sinto que tenho muitas coisas para contar e ao mesmo tempo nada a comentar, então eu realmente não sei como e muito menos por onde começar. Primeiramente, minhas sessões de estudos à tarde foram para o brejo, assim como minha vontade de estudar. Ando faltando aula como nunca e meus pais estão cada vez mais preocupados com a probabilidade de eu simplesmente ter que repetir o terceiro ano por falta, mesmo que meus cálculos insistam que posso faltar mais umas 17 vezes até bater meu limite de 25% de faltas; segundamente, o ocorrido de sábado passado me assombra até o último fio de cabelo. Basicamente, o episódio começou comigo inventando de aceitar sair com um garoto para tomar sorvete e a história terminou em uma Katherine só de calcinha no colo do benedito. No comments when it comes to it. Preciso comentar que estou pasma comigo mesma em relação ao acontecimento? Sinceramente, eu me sinto suja. Perdi a conta de quantas vezes me denominei como puta porque eu se quer conhecia o garoto e simplesmente deixei que aquilo acontecesse. Sinto que ainda não estou preparada psicologicamente para esse tipo de coisa e acho que minha psicóloga concorda comigo, já que discutimos sobre isso ontem. Mais uma vez, retomei a ler Quem é você, Alasca? e espero conseguir finalizá-lo desta vez, já que é a terceira vez que estou (re)lendo e eu acabei por deixá-lo pela metade nas duas primeiras tentativas de leitura. Além do mais, sinto que o tempo anda passando rápido demais de uns tempos para cá. Parece que os dias passam voando e eu fico parada, sendo uma expectadora do mundo. Porém, me sinto aliviada ao ver que os dias estão passando tão rápido. Afinal, significa que minhas aulas estão acabando e eu terei mais um ano pela frente para me preparar tanto para o vestibular, quanto para o ENEM. Falando em ENEM, me sinto extremamente ansiosa em relação a prova. Vi o local em que farei a prova e acabei por ficar na mesma escola em que estudo. Enfim, acho que era só isso. Me sinto mais leve em poder desabafar aqui. Muito obrigada a você que leu até aqui e até mais.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Quando você finalmente sente que está evoluindo de aluno para estudante

Acreditem ou não, mas eu finalmente tomei vergonha na cara para estudar para o ENEM faltando menos de um mês para o bendito. Acho que eu só funciono sob pressão. Confesso que estou feliz com o fato de que estudei quatro períodos de vinte e cinco minutos cada (com um intervalo de 5 minutos entre eles). Admito que ainda não estudei tanto quanto gostaria, mas acho que nesse caso eu estou querendo dar um passo maior que a perna, já que não possuo o hábito de estudo e quero passar a tarde inteiro vendo vídeo-aulas e rascunhando em folhas de papel. No final, acabei fazendo 11 questões de vestibular sobre Grécia Antiga (acertei 7) e 12 sobre Globalização (só acertei 3). Já sabemos que possuo certa dificuldade em Geografia. Estou pensando em refazer os ENEMs anteriores para treinar no intuito de diminuir meu nervosismo e me sentir mais familiarizada com as questões na hora da prova. Faltando menos de três semanas para o ENEM, preciso confessar que estou botando altas expectativas em mim mesma. É meu último ano, o famigerado terceirão, e eu espero me sair bem o suficiente para conseguir ingressar no curso de Escrita Criativa da PUCRS. O triste é que o curso que eu quero só tem na PUCRS, então eu me sinto um tanto quanto pressionada a entrar porque eu só terei essa oportunidade novamente fazendo o vestibular, o que ao meu ver não é uma boa opção porque suponho que minhas chances de entrar na universidade por meio do ENEM são mais fáceis do que prestando o vestibular. Mas e vocês? Também sofrem com problemas de pessoas que estão no último ano ou ainda faltam alguns anos? Para aqueles que também forem fazer o ENEM daqui algumas semanas, desejo-lhes meu "boa sorte". Enfim, meus caros, vamos ficando por aqui. Um beijo e até mais.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Vamos falar nós, ou melhor: você e eu

Afinal, o "nós" não existe e, pelo visto, nunca existiu. Não que eu esteja sendo dramática, talvez um pouquinho, admito, mas você sabe que eu sou sentimental demais para alguém de 1,61cm. Foi bom, confesso. Para quem nunca tinha segurado a mão de alguém, foi uma experiência e tanto. Sendo sincera, foi minha primeira experiência amorosa em 18 anos, 2 meses, 2 semanas e 3 dias de vida. E preciso confessar que tudo isso começou a partir de um questionamento que insisto em carregar comigo que consiste em meras quatro palavras: "Quando isso vai acabar?" É mais do que fato que nada dura para sempre, mas eu esperava que fôssemos durar mais de um mês. Digo, talvez dois meses. Um ano, quem sabe? Mas você foi o frio na barriga que eu nunca tive porque, no final das contas, eu não lembro de ter me apaixonado por você. Eu só lembro de segurar sua mão, reconhecendo o quão isso ia me machucar quando você tivesse que ir.

domingo, 7 de outubro de 2018

The Breakfast Blogger Club

Adivinhem quem finalmente viu The Breakfast Club e está louquinha para ter um clubinho de como o do filme? Seguindo esse pensamento, a partir de uma conversa com a Joana do Folk Potato, surgiu a ideia de criarmos um grupo de interação entre blogueiros e o denominamos The Breakfast Blogger Club. Em meados de 2015, a Shinoda, do blog Candy Bomb (atualmente desativo), havia criado um grupo no Whats e, sem sombra de dúvida, foi um complemento e tanto na minha vida. Eram horas e horas gastas conversando sobre absolutamente tudo e nada e, sem sombra de dúvida, aquele cantinho me rendeu boas memórias e amizades que infelizmente acabaram sendo desfeitas com o passar do tempo. Porém, ao retomar ao Blogger, acabei dando as caras com a minha cara Joaninha, que fazia parte desse grupo, e novamente gostaria de convidar o pessoal e nos juntarmos novamente no intuito de reaproximarmos os blogueiros como antigamente. O grupo ainda não foi criado e ainda estamos à procura de uma plataforma para nos comunicarmos, então caso queira participar ou tenha uma sugestão de rede social na qual podemos trocar umas ideias, manifeste-se nos comentários. Estamos esperando ansiosamente a participação de vocês, galera. Por enquanto é só. Um beijo e até mais!

domingo, 30 de setembro de 2018

Uma coisa meio handmade

Apresento-lhes minhas saudações, meus caros. E aí? Como tem passado o final de semana? Para a minha felicidade de pessoa preguiçosa, eu não fiz absolutamente nada de suma importância nesses últimos dias. Graças a PaMu, que me deu umas orientações básicas de como não se perder, me inscrevi no Together, um projetinho de blogagem coletiva aqui na blogsfera. Acho isso bem interessante, além de super criativo. E como sempre, a atrasada está fazendo a postagem aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo. Usufruí ao máximo de meus marcadores de textos em tom pastel e caneta preta para fazer algo, no mínimo, bonitinho. Mas e aí? Bora ver?

Perguntas respondidas:
1. De que lugar e momento você responde?
2. Como está se sentindo hoje?
3. Fale algo muito aleatório sobre você.
4. Qual foi a última coisa que você comeu?
5. O que está ouvindo no momento?
6. Está lendo ou assistindo algo? Se sim, o quê?
7. Onde você queria estar agora?
8. Indique uma música aos seus leitores.
9. Qual a sua estação do ano predileta?
10. Uma frase com a qual você tem se identificado no momento.
11. Algo que você precisa fazer, mas está com preguiça.
12. Pra quem você deixaria um bilhete hoje, e o quê escreveria nele?
13. Indique um lugar para seus leitores visitarem!
14. Um desejo do momento.
15. Faça um desenho que te defina atualmente!
Foi muito divertido escrever uma tag à mão. Espero fazer isso com mais frequência. Mas e vocês, pessoal? Também participaram do Together? Ou ainda estão enrolando para participar? Bora lá fazer umas blogagens coletivas da hora com um pessoal super bacaninha (Katherine fazendo propagando é algo). Por enquanto é só, meus caros. Um beijo e até mais.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

De mãos dadas para cima e para baixo

Acho que esse foi o ponto alto do rolê: o fato de que andamos de mãos dadas para cima e para baixo. Dessa vez, eu não beijei você tanto quanto eu gostaria. Você tem vergonha quando estamos em público e eu achei isso tão fofinho. Acho que conforme eu vou conhecendo você, eu descubro algo novo para achar fofo. Como sempre, nos encontramos na estação. Você tinha me dito que tinha cortado o cabelo e isso me deixou meio desapontada, já que eu gostava do seu cabelo antes, mas mesmo assim, você continua uma gracinha. Perguntei se você sabia ir até o gasômetro e você disse que não. Confesso que eu já esperava pela resposta, mas mesmo assim eu perguntei só para ter certeza. Mesmo assim, entrelaçamos nossos dedos e seguimos até nosso destino. Foi engraçado nós dois caminhando. Andamos por toda a orla do Guaíba e depois fomos ao Acampamento Farroupilha. Passamos pelo parque que tinha lá e eu lembrei do nosso primeiro rolê. Relembramos que eu tremi como um Pinscher no Barco Viking e daquele beijo horrível na roda-gigante. Estranhamente, acabamos indo no shopping. Eu comprei um livro que estava na promoção na Saraiva (não é todo dia que se encontra Eleanor & Park por R$9,90) e você comprou um milkshake de frutas vermelhas. Nos sentamos na praça de alimentação e ficamos conversando. Conversamos sobre o seu ensino técnico e o fato de que é capaz de eu estar me formando na faculdade quando você se formar. Você conheceu meus pais e minha prima. Você ficou com vergonha e isso foi muito bonitinho. No final, sua mãe ligou e você teve que ir embora porque estava ficando tarde. Você chamou um Uber para ir até a estação e eu me despedi de você com um selinho. Foi solitário voltar para o shopping sem você, mas eu curti o momento em que estivemos juntos. Espero curtir meus próximos momentos com você tanto quanto curti esse domingo.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

O maldito medo do futuro

Eu tive um sonho estranho. Primeiramente, ele envolvia os filmes da Barbie e a continuação do filme dos Vingadores, porém não é esse o ponto na qual quero discutir. Era meu aniversário de 18 anos e havia uma espécie de cone de vidro cheio de fotografias minhas no local. Pelo que eu entendi, era como um enfeito e fazia parte da festa. Em um momento qualquer, eu comecei a olhar cada uma das fotografias e comecei a chorar. Meu pai entrou dentro do monumento para me acudir, mas eu continuei chorando, até que eu acordei sem entender muita coisa. Mas parando para refletir sobre esse sonho, eu compreendo o motivo do meu choro: o medo. O medo do tempo estar passando rápido demais e eu sentir que estou parada; o medo de não fazer a diferença; novamente ele, o maldito medo do futuro, que é algo que eu temo desde os meus 14 anos. Lembro que fiz um post aqui no Indie falando sobre meu medo de entrar no Ensino Médio e, vejam só, agora estou no meu terceiro e último ano. Sou sobrevivente de mais de 10 anos de estudo e, pasmem, eu ainda não me acostumei com isso. Por mais que eu tenha crescido, amadurecido e evoluído nos mais amplos sentidos, esse medo continua impregnado em mim. Isso faz com que eu me questione se há algo em nós que seja imutável, e se isso faria parte da nossa essência. Sei que somos feitos à base de costumes e manias, mas essas bases seriam permanentes? Mas e vocês? Também possuem medos nas quais ainda estão impregnados em vocês? Me contem. Estou doida para saber. Por enquanto é só, meus caros. Um beijo e até mais.

terça-feira, 11 de setembro de 2018

P.S. eu não aguento mais escrever sobre amor

Já viu aquele filme? 10 coisas que eu odeio em você? Pois então, resolvi fazer minha própria versão dessa listinha com direito a palavras de baixo calão e declarações de amor chamuscadas. Primeiramente, gostaria de expressar meu ódio gratuito por esse seu jeitinho. Quem deixou você sair de casa sendo tão fofo assim? E a porra desse sorriso, garoto? Quem deixou você sorrir assim, seu coisa! E vê se para de olhar para mim desse jeito! "Que jeito?", você pergunta, e eu respondo: esse jeito que faz com que eu me sinta a garota mais boba do Rio Grande do Sul, seu pusilânime! E nem pensa em estender essa sua mão ossuda e grande para mim porque você sabe muito bem que eu não resisto e terei que pegá-la. Além do mais, você deveria parar de fazer aquelas piadas ruins que você sabe que eu adoro e sempre dou uma gargalhada de tão ruins que são; a ainda tem esse seu abraço casa, como diria Anavitória. Deus me livre, mas quem me dera passar a tarde nos teus braços. Preciso comentar sobre esse seu cabelo? Tenho vontade de bagunçá-lo de ódio toda vez que nos encontramos. E essa sua calça jeans que deve desconhecer a existência de uma máquina de lavar? Preciso comentar sobre o seu sorriso novamente? Porque é o que toma minha mente vinte e quatro horas por dia. E o seu beijo? Eu odeio adorar seu beijo, por mais que eu ainda nem tenha explorado ele por completo. No final das contas, eu odeio sua entidade e toda essa bobeira que toma meu ser quando o assunto é você, assim como o fato de que, à moda de Kat Stratford, eu não consigo odiá-lo nem um pouco, nem mesmo por um segundo, nem mesmo só por te odiar.

domingo, 9 de setembro de 2018

Dessa vez, eu perdi a conta de quantas vezes eu beijei você

Confesso que não foi tão horrível quanto da primeira vez. Foi bom, sendo sincera. Melhor do que o primeiro, pelo menos. Eu peguei sua mão para andarmos de mãos dadas quando passamos pela passarela; andamos abraçados também. Não sei o que eu gostei mais: andarmos de mãos dadas ou andarmos abraçados. Acho que ambos na mesma intensidade. Foi engraçado eu tentando beijar você. De primeira foi meio estranho; de segunda não foi lá tão estranho assim; na terceira eu já estava acostumada. Acho que eu ainda não sei beijar você direito. Ficamos abraçados na calçada enquanto esperávamos seu pai vir nos buscar. Eu já disse isso antes, mas eu gosto do seu abraço, faz com que eu me sinta estranhamente em paz. Eu não disse nada, mas eu ouvi seu coração quando nos abraçamos. Isso fez com que eu pensasse na nossa diferença de altura. Benditos 21 centímetros de diferença. No final, eu devolvi seu moletom. Não tenho uma desculpa para ver você de novo, mas saiba que nada impede o fato de que eu realmente quero ver você pela terceira vez.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Digamos que tenha sido um encontro, mas eu prefiro dizer que foi um rolê

Tive meu primeiro "encontro" domingo passado e boa parte do que aconteceu foi relatado no texto que postei aqui no blog. Sinceramente, eu já achava minha vida um belo clichê, mas esse rolê superou todas as minhas expectativas em relação ao quão clichê a minha vida consegue ser. Beijar alguém pela primeira vez no alto da roda-gigante? Por favor, né? Por outro lado, isso não significa que eu não tenha gostado. É difícil dizer como eu realmente me sinto em relação a isso porque foi a primeira vez que eu saí com alguém, que eu beijei alguém, que eu andei de mãos dadas com alguém... Foi tudo muito especial, sabe? Contudo, eu sinto que as coisas estão indo rápido demais. Nos conhecemos há menos de duas semanas, mas já marcamos de sair de novo esse sábado e ele já disse que gosta de mim enquanto eu só cheguei ao nível de pensar nele a ponto de me pegar sorrindo que nem uma boba do nada. Falei sobre isso com três pessoas diferentes só hoje e as três me disseram a mesma coisa: "sempre tem um que gosta mais que o outro". Honestamente, eu acho isso meio injusto. Não deveríamos dar e receber igualmente? Sei que sentimentos são imensuráveis, porém acho que deveríamos amar tanto quanto deveríamos ser amados. Mas e aí? Vocês também não entendem sobre amor e entram em pânico em relação a isso? Me contem! Estou doida para saber. Por enquanto é só, meus caros. Um beijo e até mais.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Você me beijou no alto da roda-gigante

E, sinceramente, foi horrível. Nossos dentes se tocaram e eu não sabia o que fazer. Ai eu me distanciei, pedi desculpas e você disse: "tudo bem", mas isso não impediu com que eu me sentisse uma idiota. Por outro lado, passamos o período em que nos encontrávamos no brinquedo abraçados. Foi fofo. Você era fofo. E isso fazia com que eu me sentisse estranhamente fofa. Saímos de lá e voltamos a andar pelo local, ainda abraçados. Eu gostei do seu abraço. Me senti bem nele. Você tem aquela aura que preenche meu ser com sorrisos perfeitamente bobos e pensamentos totalmente clichês. Ai, passamos a andar de mãos dadas e, pela primeira vez na vida, eu senti a mão de alguém sem ser dos meus pais e amigos. Foi gostoso sentir um leve formigar nos meus dedos por estarem junto aos seus. Por fim, voltamos à estação de trem, onde eu me despedi de você com dois abraços e dois selinhos. No final das contas, eu fiquei com o seu moletom. Juro que não fiz isso de propósito, mas pelo menos agora tenho uma desculpa para ver você de novo.

sábado, 1 de setembro de 2018

Five: os melhores álbuns que eu já ouvi

Confesso que estava com saudades de falar sobre música aqui no Indie. Afinal, esse é um dos meus assuntos prediletos e admito que já faz um tempinho que estou planejando esse post. Enfim, meus caros, hoje trago a vocês um Five com os melhores álbuns que já ouvi. Infelizmente, nem todos acabaram sendo listados aqui, já que optei por escolher somente aqueles que tem um espaço especial no meu jovem coração. E aí? Bora lá?

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Sobre a maldita matéria atrasada e desmotivação para o tão famigerado ENEM e vestibular

Adivinha quem ainda está procrastinando horrores para estudar tanto para o ENEM, quanto para o vestibular e porque eu? Até quem não me conhece sabe que estou enrolando para estudar e, com certeza, esse está sendo um dos meus maiores desafios esse ano. Sinceramente, eu nunca fui lá muito fã de estudar arduamente, sem contar que eu sou preguiçosa no último, ai junta os dois e eu fico como? Isso mesmo, fazendo nada. Sinceramente, sinto que estou desmotivada, como se o fato de eu entrar na faculdade não fosse tão significativo. Penso seriamente em usufruir de 2019 para focar de vez nos estudos: fazer resumos, além de uma redação por semana, mas meu medo é acabar procrastinando tanto quanto estou procrastinando agora. Às vezes eu vejo o fato de confiar em mim mesma como um desafio, afinal não cumprir minhas próprias metas é uma das coisas que eu mais ando fazendo ultimamente além de dormir. Contudo, juro que estou tentando melhorar, tanto que comprei alguns materiais para me motivar a estudar. Mas e vocês? Como arranjam motivação para fazer aquilo que desejam? Lidam com a procrastinação assim como eu? Me contem, estou precisando de uma luz. Por enquanto é só. Um beijo e até mais!

domingo, 26 de agosto de 2018

Conheça Thays Lessa e seus filosofias que podem mudar o mundo

Ontem eu me peguei pensando em fazer um cronograma de estudos. Me animei bastante com a ideia, porém parei para repensar no fato que teria que me deslocar do meu quarto até a cozinha, onde meus pais se encontravam, para usufruir da mesa para planejar meus horários e, infelizmente, acabei desistindo da ideia assim que relembrei que teria que fazer isso na frente dos meus pais. Isso me fez pensar no quão a vergonha me impede de fazer o que eu quero. Contudo, atualmente ando tentando me nutrir por meio de novas filosofias e quando se trata de novos desfechos, a dona Thays Lessa é uma das primeiras pessoas que me vem em mente. E aí? Preparados para conhecer essa moçoila?

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Deusa da Destruição: um pequeno histórico de estragos pt. 5

Guess who's back? Enfim, meus caros, trago a vocês a última parte de Deusa da Destruição: um pequeno histórico de estragos. Finalmente, né? Três anos depois, consegui completar a saga mais destruidora dessa blogsfera. Foram inúmeros estragos nesses meses em que estive fora do Indie, e confesso que rachei a cuca para relembrar ao máximo de tudo o que destruí nesse meio tempo. Mas e aí? Estão preparados para mais uma série de estragos e destruições vindas de ninguém mais, ninguém menos do que euzinha da Silva?

domingo, 12 de agosto de 2018

Afinal, realmente existem vantagens em ser invisível?

Agora são 20:59 e eu estou pensando seriamente em reler As Vantagens de Ser Invisível pela terceira vez na vida. Sem sombra de dúvida, é um dos meus livros preferidos, se não o meu preferido com direito a primeiro lugar no pódio do meu coraçãozinho. É aquele livro na qual você pensa: "nunca pensei que algo fictício fosse coincidir tanto com a minha realidade". O Charlie é aquele personagem que chega de fininho no seu coração e, quando vê, só dá ele lá. Falando no dito cujo, eu fico pensando em quais seriam as verdadeiras vantagens de ser invisível e se eu poderia ser considerado alguém invisível como ele, já que ele é um dos personagens que eu mais me identifico. Confesso que às vezes me sinto deslocada, tanto que esse é um dos principais motivos pela qual eu não gosto de ir à escola, e talvez seja um dos principais motivos que me levaram à pior das tristezas. Eu tenho vontade de sair, ir à festas, namorar, socializar com os coleguinhas, mas isso é algo que eu insisto em me privar por me sentir exposta demais e me encontrar totalmente fora da minha zona de conforto. Acho que estou tão acostumada a ficar em meu próprio casulo que a ideia de deixá-lo para trás me assusta. Usar uma blusa mais justa do que o que habitual me deixa visivelmente desconfortável, por isso sempre prefiro vestes grandes e largas, mesmo que elas sejam quase o dobro do meu tamanho. Enfim, por enquanto, ainda não sou capaz de encontrar as vantagens de ser invisível, mas as desvantagens estão aí para comprovar que ser invisível não tão bom quanto aparenta ser. E aí? Já se sentiu invisível hoje? Qual a sua descrição desse momento? Me conte! Estou doida para saber. Por enquanto é só, meus caros. Um beijo e até mais!

terça-feira, 17 de julho de 2018

Sobre dias entediantes à espera das férias e metas um tanto peculiares

E é ao som de Two Door Cinema Club que eu começo esse post sem algo específico em mente. Estou me remoendo para escrever algo aqui no blog há uns bons dias, mas sinto que as ideias se negam a aflorar. Mas e aí, pessoal, como estão? Já estão de férias? Infelizmente, ainda tenho mais uma semana de aula e só a partir de terça que vem terei o direito de usufruir do tempo que tenho para aproveitar a benção que os humanos chamam de férias. Falando em férias, fiz uma listinha de afazeres para esse tempo em que ficarei em casa e pensei em compartilhá-la com vocês. É algo bem básico, sem muito frufru.

1. Escrever, no mínimo, dois capítulos de Double Trouble.
Double Trouble é o nome de umas das histórias que estou escrevendo e é um dos meus principais projetos esse ano, portanto pretendo dar meu melhor para escrever o máximo que puder essa belezinha até o fim do ano.

2. Acordar às 8:00 e dormir às 22:30.
Além de ser mais uma tentativa de regular meu sono, acho que para aproveitar bem essas férias, tenho que acordar cedo, por isso estabeleci essa meta. Pretendo curtir ao máximo o tempo livre que tenho.

3. Fazer, no mínimo, 2 trailers.
Pois então, meus caros, eu faço trailer de fanfic e eu abri os pedidos recentemente e tenho alguns para fazer e como tempo livre é o que eu mais terei futuramente, pretendo gastá-lo fazendo aquilo que gosto. Momento propaganda: caso queiram ver alguns dos meus trabalhos, clique aqui.

4. Ir à Tia Kuka com a Joana.
Alô, alô, Joaninha! Quero tomar sorvete contigo mesmo que esteja frio! Bora marcar o dia e sair por aí, viver umas aventuras juntas e trocar umas palavrinhas!

5. Terminar de ler Fangirl.
Fangirl, sem sombra de dúvida, é um dos melhores livros que já peguei para ler. Além de me identificar extremamente com a personagem, o fato de tratar de assuntos um tanto geeks fazem com que eu me apaixone cada vez mais pela história, mas infelizmente o tempo anda curto para continuar minhas leituras, portante espero terminar de lê-lo nessa meio tempo livre.

6. Terminar de ler Peter Pan.
Confesso que Peter Pan é um clássico que me chama atenção. Já comecei a ler o livro, mas quem disse que eu consigo terminar as coisas ultimamente?

7. Ver a segunda temporada de Stranger Things.
Pois é, meus caros, a segunda temporada de Stranger Things está aí e eu ainda não vi nem um mísero spoilerzinho dela. Estou ansiosa para saber quais são as novas aventuras da melhor grupinho que respeitamos.

8. Começar a ver Anne With An E.
Netflix será uma minha grande parceira nessa férias (junto com a Joana). Anne With An E é aquela série que desejo de começar é grande, mas a preguiça é maior. Espero deixar a preguiça de lado para ver.

9. Ir ao cinema sozinha.
Gostaria de ter minha primeira experiência saindo livre, leve e solta apreciando a sétima arte. Não saio sozinha com frequência, só para comer coxinha e, sinceramente, é legal ter um tempo consigo mesmo.

10. Reler Assassinato no Expresso do Oriente e ver o filme.
Adorei o livro, mas infelizmente não tive a oportunidade de ver o filme em cartaz, então pretendo vê-lo assim que terminar de reler o livro.

11. Tomar vergonha na cara e começar a estudar.
Quem ainda está enrolando horrores para estudar tanto para o ENEM, quanto para o vestibular e porque Katherine? Estava pensando seriamente em deixar tudo para o ano que vem, mas acho que eu só preciso me organizar direitinho que dá tudo certo.

12. Comer coxinha no centro com alguém.
Se tem uma coisa que eu adoro no centro da minha cidade, é o Mini Snack, uma estabelecimento onde vendem coxinhas de copo. Não sei ao certo quem seria meu acompanhante, mas saiba que você está convidada a ir comer no Mini Snack comigo, Joana.

E aí, quais são as suas metas para essas férias? Alguma meta em comum? Me contem! Estou doida para saber. Por enquanto é só, meus caros. Fiquem bem e até mais!

domingo, 24 de junho de 2018

Às vezes eu tenho preguiça de fazer posts

Isso mesmo que você leu: eu tenho preguiça de fazer posts. Tenho várias ideias em mente, textos maravilhosos, projetos fantásticos, mas a vontade de escrevê-los se encontra mínima. Inclusive, comecei um texto para postar aqui há seis dias e até agora não terminei. Vejamos como a preguiça é um hábito ruim: deixar de fazer o que gostamos para não fazer nada se tornou um círculo vicioso. Estou procrastinando há meses para começar a estudar tanto para o ENEM, quanto para o vestibular e cada dia que passa sobe um arrependimento ainda maior por não conseguir estudar como gostaria. Afinal, a pergunta que não quer calar é: por que eu não estudo logo? Talvez porque eu me sinta pressionada demais. Terceirão é assim, meus caros: um novo desafio a cada dia. Confesso que meu terceiro ano não está sendo como o esperado. Se bem que até hoje não sei ao certo o que esperar do meu último ano na escola. Atualmente, a única coisa que espero é não rodar por falta. Mas e vocês, pessoas? Como andam? Muitos desafios pela frente? Muita preguiça? Me contem! Estou doida para saber. Foi isso, meus caros. Até mais!

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Five: aqueles músicas 10/10

Olá, meus caros! Tudo bom?
E aí? Como anda a vida? Muito agitada? Por enquanto, meus dias tem sido monótonos. Afinal, minhas aulas só voltam semana que vem devido a greve, o que eu considero algo bom e ruim, já que suponho que minhas férias de inverno tenham ido para o brejo depois dessa. Enfim, hoje resolvi trazer algumas musiquinhas para você. Elas são algumas das minhas preferidas atualmente e as mais tocadas tanto do meu Spotify, quanto no meu celular. Então, bora conferir?

domingo, 20 de maio de 2018

Aquela famosa fase da vida em que você sabe tudo e ao mesmo tempo nada

Olá! E aí? Tudo bem?
Cheguei a conclusão de que tenho preguiça de entrar no computador de vez em quando. Talvez esse seja um dos motivos pela qual eu uso tanto o celular. Além do mais, poucas horas atrás, cheguei a um dilema: estou na fase da vida em que você sabe tudo e ao mesmo tempo nada. Eu sei que quero cursar Escrita Criativa, mas ainda não sei ao certo em que área poderei trabalhar; eu sei que quero escrever, mas não sei o quê; basicamente, é uma vida resumida em sei, mas não sei. Nunca pensei que chegaria a esse ponto, mas ao mesmo tempo me parece algo tão normal. Uma das poucas coisas que tenho em mente ultimamente é se é comum se sentir tão perdido de vez em quando. E vocês? Como se sentem atualmente? Muito perdidos ou muito achados? Me contem. Estou curiosa para saber. Enfim, nos encontramos em breve, meus caros.

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Olá, meus caros, quanto tempo!

Faz um bom tempo que não resolvo dar as caras por aqui, então: olá, meus caros, quanto tempo! Mesmo sem dar as caras por um bom tempo, sinto que o blog fez falta nesses últimos anos. Foram muitas mudanças e muitos fatos que aprimoraram meu ser e alteraram meus pontos de vista e por mais que eu escrevesse sempre que desse na telha e fosse à psicóloga toda semana, ainda sinto que faltava algo e, finalmente, posso concluir que o Indie era esse buraquinho da saudade que morava dentro de mim. Bom, não há mais o que dizer além disso, mas saibam que pretendo encontrá-los novamente muito em breve. Afinal, tenho várias peripécias para relatar em Deusa da Destruição e muitas coisas nas quais transformar em palavras por aqui. Enfim, até mais, pessoal!.